29 novembro, 2007

desejo de hoje: ir para casa, tomar remédio para a gripe e dormir com uns 4 edredões.

28 novembro, 2007

eu ainda tenho esperança de terminar meu projeto até a próxima sexta-feira. mas preciso de uma placa arduino urgente. quem mandou eu inventar de fazer meu projeto sobre telepresença? eu sei quem foi, eduardo kac, antes tivesse feito um coelhinho verde.

27 novembro, 2007

frustrada

chega final de ano e com ele aquele stress gerado por inumero assuntos mal resolvidos que viraram bola de neve. trabalhos em grupo, dez dias para você definir o tema do seu tcc...ahh enfim, me traz cerveja(s) que tudo isso passa.

"A vida humana acontece só uma vez, e não poderemos jamais verificar qual seria a boa ou a má decisão, porque, em todas as situações, só podemos decidir uma vez. Não nos são dadas uma primeira, segunda, terceira ou quarta chance para que possamos comparar decisões diferentes"
a insustentável leveza do ser, milan kundera

22 novembro, 2007

"é errado, portanto, censurar um romance que é fascinante por suas misteriosas coincidências (...) mas é certo censurar o homem que é cego a essas coincidências em sua vida diária. Pois sendo assim, ele priva sua vida de uma nova dimensão de beleza"
a insustentável leveza do ser, milan kundera

encontre-me em montauk

Nós sempre teremos Paris.

21 novembro, 2007

recomendo
madeleine peyroux para noites pertubadas
wonkavision (de Porto Alegre) para dias amenos

20 novembro, 2007

Já dizia Clarice Lispector...

"Fique de vez em quando só, senão será submergido.
Até o amor excessivo pode submergir uma pessoa."

trabalhar nos feriados e suas pontes não tem nada de ruim. os paulistanos se escondem e a cidade fica um pouco menos caótica. não há ônibus lotado e nem empurra-empurra nos trens.
amanheceu um dia lindo, levanto da cama ainda meio desnorteada e vou direto para o banho. é feriado. não tenho bom dia's para dar, todos ainda dormem. o clima está ótimo, um certo friozinho que o sol fraco logo aquece. no ônibus dá para sentar na janelinha e observar as pessoas lá fora, imaginando o que fazem, o que deixam de fazer, seus sonhos e seus maiores medos. em dias assim, não há preocupações a imaginação vai além e quase perco o ponto. andar tranqüilo, um passo de cada vez, sem pressa, sem olhar para o relógio. na empresa, almoço sozinha. até prefiro. só assim consigo ouvir meus pensamentos. bom seria se todos os dias fossem assim.

15 novembro, 2007

...

hoje fui à casa do meu avô. chega novembro e aí comemoramos os aniversários da minha tia, prima e irmã em um dia só. fazia tempo que não passava por lá, desde agosto, quando comemorei o meu aniversário. as vezes não gosto de ir lá por lembrar muito a minha vó e por que não gosto de ver meu vozinho chorando de saudade. ele já está bem velhinho, já não lembra muita coisa, já nem lembra meu nome. mas fiquei feliz por ele ter dado muita risada.

13 novembro, 2007

sem título

Saio à rua de manhã e me deixo levar
Assisto à profusão de cores e de sons
Quem é essa multidão? Por que correr assim?
Ninguém aqui jamais será tão só como eu
Eu estou agora em outro tempo, outro lugar
longe de mim

não minto. queria ouvir sua voz. me traz tranquilidade.
Alô...
Alô...
desligo. só queria saber se você estava bem...


...sem mim.


11 novembro, 2007

estrelas

eu sei que você vê tudo o que eu faço
eu sei que você lê, tudo que escrevo
escrevo pra você.

10 novembro, 2007

sobre decorar números de telefones

hoje, pela manhã, fui ligar para alguém, foi quando reparei que tenho uma certa facilidade para decorar números de telefones. fiquei pensando em diversos número e cantando os números em voz alta. a questão é, eu tenho uma ótima memória, mas não é por isso que consigo decorar números de telefones, o meu segredo é: prestar atenção no desenho formado, no teclado do telefone, pela seguência dos números. pronto, agora você poderá ser uma agenda telefônica ambulante. passar bem!

09 novembro, 2007

eu, eu mesma e pablo # 2 - suas manias

pablo tem a péssima mania de ficar mordendo os lábios, ele só para quando sente o gostinho do sangue, isso quando para.
se enrola todo em fios quilométricos de fones de ouvido e acha que fones de ouvido tem vida própria, por mais que ele arrume direitinho, sempre aparece um nó.
pablo tem algumas manias irritantes, como balançar a perna freneticamente quando fica nervoso ou ansioso.
estranhamente, pablo estalava o pé e os dedos do pé, sim todos os 10. até ter um problema no dedão do pé direito e aí parou, e agora pablo estala os pulsos.

08 novembro, 2007

déjà vu

gostosa é a sensação de déjà vu.

sobre olhares e você ou girassóis

não penso que tu me olhas diferente, olhas assim para todas. umas de mais outras de menos. olhares de canto, olhares de virar a cabeça e olhares que olham pra você. olhos nos olhos, penso que não aguento. olhares distantes encontram o meu, o seu...radiante.

06 novembro, 2007

eu, eu mesma e pablo # 1

ele é estranho, calado. entre e sai dos lugares sem soltar uma palavra. ele é diferente. diferente por que não tem grupinho de amigos, porque não sai correndo quando vê uma garota linda, ele acha isso muito supérfluo. ele não se interessa porque a garota é linda, ele precisa conversar, criar vínculos. se interessar pelo fora é se iludir. ele não acha interessante falar de garotos, garotas e amores mal resolvidos. ele gosta de falar línguas, línguas diferentes. ele tem algumas manias estranhas, como pensar por que a banana chama banana e não maça. sonha em conhecer a França e já cogitou a possibilidade de morar na Espanha. ele prefere o frio do que o calor, acha que as pessoas ficam mais acolhedoras. sim, ele é calado, quase mudo. :)

05 novembro, 2007

onde está meu óculos?

hoje foi um daqueles típicos dias que você pensa "por que eu não trouxe meu óculos". essas malditas dores de cabeça (obs: sinto dor de cabeça quando deixo de usar os óculos, coisa de velha) deveriam vir naqueles 5 minutos que antecedem o sono profundo, minha mãe sempre diz "vai dormir que passa". vou dormir.

04 novembro, 2007

dia chuvoso

domingo, dia chuvoso. dia perfeito para ficar em casa, vendo filme e comendo uma pipoquinha. eu gosto de dias assim e as pessoas não entendem.

- mãe, vou sair.
- mas com esse tempo?
- e tem tempo certo pra sair?
- é que está chovendo.
- não se preocupe, não sou feita de açúcar.

dias chuvosos, são os melhores dias pra sair. a cidade fica vazia e calma. andando por São Paulo acinzentada, onde a única coisa mais coloridinha era meu guarda-chuva, fiquei a olhar como as pessoas fogem das peqenas gotas que caem do céu. o melhor de tudo, não há sol no céu e não há óculos escuro nos olhos das pessoas.

01 novembro, 2007

odeio o país tropical

Odeio morar num país tropical, nunca se sabe quando você vai precisar de um guarda-chuva. Minha mãe poderia ser a mulher do tempo, quando ela diz "leva o guarda-chuva que vai chover", pode ter certeza que eu levo, ela sempre acerta.A questão é: eu não suporto o calor. Poderia viver tranquilamente no frio, afinal é só colocar vários casacos e você está quente, e no calor? Não há santo ar condicionado que resolva. Não vou generalizar, por que não são todos os dias e em todos os lugares que eu odeio o calor, só odeio o calor em São Paulo - Capital, principalmente as 18h quando tenho que pegar o trem lata de sardinha, urght! Mas aí é outra questão também, se o trem não fosse tão cheio, o ar condicionado daria para todo mundo, mas na atual situação, nem o ar condicionado nem mesmo o ar normal, parece uma sauna. No país do futebol, nada mais certo do que resolver tudo com futebol, quem sabe até 2014 o transporte público melhore, se o único jeito da merda toda melhorar é sediar a copa, então que comecem os jogos.