14 janeiro, 2008

tudo de nada

Conversando com meu confidente, percebi que a minha mãe sempre esteve certa quando dizia “você sempre começa e não termina”.

Eu já escrevi um post parecido com isso, sobre as coisas mudarem, evoluírem, girarem e blá blá blá.

Mas esse é diferente, estou meio indignada com todas as coisas que comecei e não terminei.
Se tivesse terminado tudo o que eu comecei hoje eu teria uma língua fluente, uma a caminho, saberia tocar pelo menos um instrumento, seria expert em matemática, saberia fazer animações em mesa de luz e a fazer desenhos em madeira (xilogravura).
To frustrada, sei um pouco de tudo e tudo de nada.

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