Uma vez Pablo me disse que nunca perdoaria tais atitudes, mas ele perdoou. Disse que não choraria por amor, mas ele chorou. Talvez Pablo não entendesse o por que de algumas coisas, talvez tais coisas não são suficientes para ele desvencilhar-se da "vida". Pablo não entende que é ele que faz suas escolhas e que ele pode mudar o rumo de tudo, é só querer. Uma vez Pablo me disse que sentia medo, medo de gostar de alguém e se magoar, eu disse que são sentimentos essenciais na vida. O medo de Pablo, dessas coisas da vida, é o mesmo medo que a criança tem do escuro.
chateações
20 março, 2008
eu, eu mesma e pablo # 5 - sobre coisas
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